O Short Stay – ou aluguel de curta temporada – é a locação de imóveis por períodos reduzidos, que podem variar de alguns dias a algumas semanas. Esse modelo de hospedagem se consolidou como uma das formas mais rentáveis e seguras de investir em imóveis no Brasil e no mundo.
Nos últimos anos, o mercado de curta temporada tem apresentado crescimento acelerado, movimentando bilhões de reais anualmente no país. Plataformas globais como Airbnb e Booking impulsionam a demanda, conectando turistas nacionais e internacionais a imóveis de qualidade em destinos estratégicos.
Rentabilidade superior: em comparação ao aluguel tradicional, o Short Stay pode gerar até o dobro de retorno mensal.
Demanda aquecida: o fluxo constante de viajantes garante maior ocupação ao longo do ano.
Gestão profissional: com a administração especializada, o proprietário tem tranquilidade, já que a operação cuida de reservas, limpeza, manutenção e atendimento aos hóspedes.
Fluxo internacional: além de turistas brasileiros, o Short Stay atrai hóspedes do mundo inteiro, ampliando o potencial de retorno do investimento.
Investir em Short Stay é transformar seu imóvel em uma fonte de renda consistente e com maior valorização frente ao mercado tradicional.
Aluguel de Curta Temporada x Aluguel Convencional
Investir em imóveis pode gerar ótimos resultados, mas a escolha da modalidade de locação faz toda a diferença na rentabilidade e no potencial de valorização do patrimônio.
1. Rentabilidade
Curta Temporada (Short Stay): imóveis para temporada podem gerar até o dobro da rentabilidade em relação ao aluguel tradicional. Empreendimentos do modelo SPOT, por exemplo, apresentam rendimentos líquidos entre 11% e 23% ao ano, bem acima da média do mercado convencional.
Convencional: contratos longos costumam render 0,4% a 0,7% ao mês sobre o valor do imóvel, resultando em 5% a 8% ao ano de rentabilidade bruta.
2. Demanda e Ocupação
Short Stay: plataformas como Airbnb e Booking mantêm um fluxo constante de turistas nacionais e internacionais. Além disso, com gestão profissional, a ocupação é otimizada durante todo o ano.
Convencional: depende da procura local. O imóvel pode ficar meses vazio entre contratos, reduzindo a rentabilidade.
3. Flexibilidade para o proprietário
Short Stay: o dono pode usar o imóvel quando quiser, bloqueando datas e aproveitando para lazer ou férias em família.
Convencional: com contratos de 12, 24 ou até 36 meses, o proprietário não tem acesso ao imóvel durante a vigência do contrato.
4. Burocracia e Gestão
Short Stay: com empresas especializadas, o investidor não se preocupa com hóspedes, manutenção, check-in, limpeza ou burocracia. Tudo é automatizado e digital.
Convencional: o proprietário é responsável por contrato, reajuste, cobrança, manutenção e eventuais ações jurídicas em caso de inadimplência.
5. Valorização do Imóvel
Short Stay: empreendimentos em regiões turísticas apresentam alto potencial de valorização, chegando a mais de 60% em três anos em alguns destinos.
Convencional: valorização existe, mas em ritmo mais lento e atrelado ao mercado imobiliário local.
Conclusão
Enquanto o aluguel convencional oferece estabilidade, o Short Stay garante maior rentabilidade, flexibilidade e valorização. Para quem busca transformar imóveis em ativos altamente lucrativos, a locação de curta temporada é hoje a estratégia mais inteligente.